Olá,
Ainda estamos tentando resolver alguns problemas e se adaptar a rotina do blog. Para termos exito e deixar os conteúdos em dia no blog, vamos ficar inativos durante está semana, retornando novamente segunda-feira.
Teremos corrigido até o final da semana:
- 5 Matérias atrasadas
Teremos de novo:
- Horários fixos para as postagens. Agora os horários serão as 14:00 horas e 15:00 horas as postagéns - Horário de Brasília -.
Mudará na programação:
- 6 classes de animal ao invés de 2 dias será agora 3 dias, sendo peixes e mamíferos quinta-feira, répteis e anfíbios sexta-feira e aves e insetos sábado.
- Animais em extinção serão agora no primeiro domingo do mês.
E Agora algo importante muda.
A cada 2 semanas, na semana após elas o blog fica inativo, sendo um tipo de pausa nos conteúdos.
Faremos tudo de possível para retornar a rotina normal!
Obrigado! - Julio
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Sucuri
Olá,
A Sucuri
A sucuri (Eunectes murinus) é uma serpente que pertence à Ordem Squamatam, da Família Boidae. São originais da América do Sul. Existem quatro espécies de sucuri, sendo que destas, três habitam rios, lagoas e alagados brasileiros. A sucuri tem hábitos semi–aquáticos.
A Sucuri
A sucuri (Eunectes murinus) é uma serpente que pertence à Ordem Squamatam, da Família Boidae. São originais da América do Sul. Existem quatro espécies de sucuri, sendo que destas, três habitam rios, lagoas e alagados brasileiros. A sucuri tem hábitos semi–aquáticos.
Essa cobra não-peçonhenta é a segunda maior serpente do mundo, podendo chegar aos 9 metros de comprimento (fêmea), perdendo em tamanho apenas para a Píton, que vive na Ásia. Já o macho da sucuri atinge no máximo 4,5 metros. Têm hábitos crepusculares e noturnos.
As sucuris alimentam-se de capivaras, peixes, aves, felinos, veados, bezerros e até jacarés também fazem parte de seu cardápio. Para capturar sua presa, a sucuri costuma ficar a espreita nas margens de rios, lagos ou pântanos. Quando uma vítima se aproxima da margem, normalmente para beber água, a sucuri ataca, geralmente na região do pescoço. Em seguida, envolve o corpo da vítima e a aperta, matando-a por constrição. A presa pode ainda morrer afogada, puxada para o fundo do rio, lago ou pântano.
Vivípara, a sucuri gesta seus filhotes por aproximadamente 240 dias, sendo que, geralmente, têm de 20 a 30 filhotes por cria, que nascem no começo da estação das chuvas. Como as pequenas serpentes são vítimas de diversos predadores, poucas sobrevivem e chegam à idade adulta. Seus predadores são onças-pintadas, jacarés maiores do que ela e as piranhas (somente quando a sucuri apresenta ferimentos). Contudo, o maior predador das sucuris são os homens, seja por medo da serpente, seja por interesse comercial. A pele da sucuri é muito valorizada, inclusive no exterior.
É uma cobra que não é muito caçada e é pouco morta, e seu habitat ainda é considerável por isso elas não estão em extinção e estão com uma forte população.
Uma breve imagem de uma Sucuri.
Que animal fascinante! Meio mortal...
Julio
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Coala
Olá,
O Coala
O coala (nome científico: Phascolarctos cinereus, do grego: phaskolos, bolsa + arktos, urso e do latim: cinereus, acinzentado) é um mamífero marsupial da família Phascolarctidae endêmico da Austrália. Originalmente era encontrado do norte de Queensland até o extremo sudeste da Austrália Meridional.Os coalas vivem em média 14 anos. Vivem em eucaliptos de onde tiram seu alimento. Passam em média 14 horas por dia dormindo e descansando, e o restante em busca de alimento. Sua bolsa marsupial situa-se na barriga. O filhote fica lá até crescer, e depois fica agarrado às costas da mãe até tornar-se adulto.
O coala tem a cabeça pequena, o focinho curto e os olhos bem separados. O nariz é grosso e achatado, e está munido de grandes narinas em forma de V, com as fossas nasais muito desenvolvidas, que mexem no seu equilíbrio térmico.Tanto os membros anteriores como os posteriores possuem cinco dedos. O polegar das patas posteriores é bastante pequeno, não sendo dotado de garras. Os outros dedos são fortes e terminam em garras alongadas. Nas patas posteriores, apenas o polegar é oposto aos outros dedos.A pelagem é densa e sedosa, desempenha papel importante na regulação térmica e na proteção dos agentes atmosféricos. Como o coala não constrói um abrigo, dorme exposto ao sol e a chuva. A pelagem do dorso é muito densa e de uma coloração escura que absorve o calor. Torna-se mais escassa durante o verão e mais comprida durante o inverno.Possui um bom equilíbrio e músculos possantes nas coxas, e quando escala uma árvore, a falta de cauda é compensada pelos dedos bastante largos e pelas garras muito desenvolvidas.
O Coala
O coala (nome científico: Phascolarctos cinereus, do grego: phaskolos, bolsa + arktos, urso e do latim: cinereus, acinzentado) é um mamífero marsupial da família Phascolarctidae endêmico da Austrália. Originalmente era encontrado do norte de Queensland até o extremo sudeste da Austrália Meridional.Os coalas vivem em média 14 anos. Vivem em eucaliptos de onde tiram seu alimento. Passam em média 14 horas por dia dormindo e descansando, e o restante em busca de alimento. Sua bolsa marsupial situa-se na barriga. O filhote fica lá até crescer, e depois fica agarrado às costas da mãe até tornar-se adulto.
O coala tem a cabeça pequena, o focinho curto e os olhos bem separados. O nariz é grosso e achatado, e está munido de grandes narinas em forma de V, com as fossas nasais muito desenvolvidas, que mexem no seu equilíbrio térmico.Tanto os membros anteriores como os posteriores possuem cinco dedos. O polegar das patas posteriores é bastante pequeno, não sendo dotado de garras. Os outros dedos são fortes e terminam em garras alongadas. Nas patas posteriores, apenas o polegar é oposto aos outros dedos.A pelagem é densa e sedosa, desempenha papel importante na regulação térmica e na proteção dos agentes atmosféricos. Como o coala não constrói um abrigo, dorme exposto ao sol e a chuva. A pelagem do dorso é muito densa e de uma coloração escura que absorve o calor. Torna-se mais escassa durante o verão e mais comprida durante o inverno.Possui um bom equilíbrio e músculos possantes nas coxas, e quando escala uma árvore, a falta de cauda é compensada pelos dedos bastante largos e pelas garras muito desenvolvidas.
A época de reprodução dos coalas dura cerca de quatro meses. Neste período, os machos sexualmente maduros exploram o seu território, atraindo as fêmeas no cio, e enchem o local de marcas odoríferas, emitindo simultaneamente um som semelhante a um mugido. As fêmeas demonstram em geral grande agressividade com relação aos machos, os quais repelem violentamente. O acasalamento, que dura alguns segundos, dá-se em posição vertical sobre um galho de eucalipto.Depois que terminada a conjunção, os companheiros se separam. O macho não se ocupa do sustento do filhote: tal função compete à fêmea, que só tem uma gestação por ano e geralmente só dá luz a um filhote (muito raramente dois). A gestação dura em média 35 dias.
O coala é muito pouco desenvolvido ao nascer. Pesa apenas 0,5 g e tem menos de 20 mm de comprimento. O corpo é nu, cor-de-rosa e raiado de vasos sanguíneos; os olhos e os ouvidos estão fechados; a boca, as narinas e as patas posteriores são apenas um esboço. Somente as patas anteriores são suficientemente robustas para lhe permitir executar sozinho o fatigante trajeto até a bolsa ventral da genitora e ali permanecer agarrado a uma das duas mamas.
Estes marsupiais encontram-se em via de extinção desde o início da colonização inglesa da Austrália, quando surgiu o hábito de matá-los para usar sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco mas sim as queimadas nas florestas, que matam muitos animais, e a eliminação das árvores onde vivem, tanto por queimadas quanto por lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, o coala se muda e pode chegar a povoamentos ou cidades, onde morre por atropelamento ou é caçado por cães.
Um exemplar de Coala sob um tronco.
Que animal diferente! Quem diria que um filhote poderia nascer com meia grama e 20 milímetros!
Julio
Peixe-lua
Olá,
O Peixe-lua,
O peixe-lua (Mola mola, Rolim, entre outras designações) pertencente à ordem Tetraodontiformes é o maior peixe ósseo conhecido, chegando a atingir 3 metros e cerca de 2300 kg. O peixe lua distingue-se pela forma circular do corpo, pouco habitual nos peixes que são em geral fusiformes. Esta espécie não tem barbatanas caudais e a locomoção é feita pelo movimento conjugado das barbatanas dorsal e anal.
O modo como nada, com movimentos sincronizados das barbatanas dorsal e anal é bastante diferente dos outros peixes. Apresenta um comportamento bastante peculiar, deita-se de lado, à superfície, para apanhar banhos de sol (daí o nome ocean sunfish, em inglês). As explicações para este comportamento são várias, nomeadamente, regular a temperatura corporal e atrair aves para o desparasitar.
O peixe lua é considerado, em algumas culturas, um petisco apetecível, mas a sua carne contém neurotoxinas em quantidades apreciáveis. Este peixe é geralmente um viveiro de parasitas tendo chegado a encontrar-se mais de cinquenta tipos diferentes de endo e exoparasitas num único exemplar. O peixe lua é por vezes avistado a boiar na superfície dos oceanos, num comportamento que se pensa ser destinado a aquecer o corpo depois de mergulhos prolongados a grande profundidade.
As fêmeas produzem até 300 milhões de ovos de cada vez, que são libertados para a água e fecundados pelos machos. As larvas passam por três estágios de desenvolvimento em que o peixe perde a barbatana caudal e ganha uma série de espinhos conspícuos.
Por serem lentos e fáceis de serem capturados por redes, eles possui um risco mas nada grave.
Um incrível peixe doido...
Julio
O Peixe-lua,
O peixe-lua (Mola mola, Rolim, entre outras designações) pertencente à ordem Tetraodontiformes é o maior peixe ósseo conhecido, chegando a atingir 3 metros e cerca de 2300 kg. O peixe lua distingue-se pela forma circular do corpo, pouco habitual nos peixes que são em geral fusiformes. Esta espécie não tem barbatanas caudais e a locomoção é feita pelo movimento conjugado das barbatanas dorsal e anal.
O modo como nada, com movimentos sincronizados das barbatanas dorsal e anal é bastante diferente dos outros peixes. Apresenta um comportamento bastante peculiar, deita-se de lado, à superfície, para apanhar banhos de sol (daí o nome ocean sunfish, em inglês). As explicações para este comportamento são várias, nomeadamente, regular a temperatura corporal e atrair aves para o desparasitar.
O peixe lua é considerado, em algumas culturas, um petisco apetecível, mas a sua carne contém neurotoxinas em quantidades apreciáveis. Este peixe é geralmente um viveiro de parasitas tendo chegado a encontrar-se mais de cinquenta tipos diferentes de endo e exoparasitas num único exemplar. O peixe lua é por vezes avistado a boiar na superfície dos oceanos, num comportamento que se pensa ser destinado a aquecer o corpo depois de mergulhos prolongados a grande profundidade.
As fêmeas produzem até 300 milhões de ovos de cada vez, que são libertados para a água e fecundados pelos machos. As larvas passam por três estágios de desenvolvimento em que o peixe perde a barbatana caudal e ganha uma série de espinhos conspícuos.
Por serem lentos e fáceis de serem capturados por redes, eles possui um risco mas nada grave.
Um exemplar de Peixe-lua.
Um incrível peixe doido...
Julio
Cardeal
Olá,
O Cardeal
O Cardeal
Cardeais são aves da ordem Passeriformes do género Paroaria. Ave de extrema beleza, sua principal característica é o topete eriçado de um vermelho intenso, que invade também o peito em ambos os sexos. As partes superiores são acinzentadas, os olhos são marrom escuro, as pernas negras e a região ventral esbranquiçada. Possuem um canto alto e metálico.
Vive em áreas abertas, com formações vegetais mais altas. Habitualmente, prefere postar-se em lugares altos. Em geral, suportam bem as variações de temperatura e os rigores do inverno.
São animais de índole agressiva. É aconselhável mantê-los aos casais, em aviários amplos e altos, com muitos arbustos para que possam nidificar. É importante que tenham sempre à disposição água fresca, tanto para beber quanto para banhar-se.
Antes do acasalamento o macho corteja a fêmea dançando em frente a ela, com as penas da cauda abertas e algo no bico. Na natureza, prefere construir seu ninho em vegetação mais densa, situando-o entre 02 a 04 m do solo. A postura constitui-se de 03 a 04 ovos, os quais macho e fêmea se alternam para incubar por 15 dias. Os pais também alimentam os filhotes, por mais 02 ou 03 semanas após deixarem o ninho, entre 14 e 17 dias após o nascimento. Adequadamente mantidos, podem viver até 20 anos.
Ele é um animal muito domesticado e assim sua população é bem grande e não possui risco de extinção.
Um exemplar de cardeal.
Que animal bonito! Felizmente fora de perigos.
Julio
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Panda-giganete
Olá,
O Panga-gigante
O panda-gigante ou urso-panda (nome científico: Ailuropoda melanoleuca, do grego: ailuros, gato + poda, pés; e melano, preto + leukos, branco) é um mamífero herbívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.
O Panga-gigante
O panda-gigante ou urso-panda (nome científico: Ailuropoda melanoleuca, do grego: ailuros, gato + poda, pés; e melano, preto + leukos, branco) é um mamífero herbívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.
O panda-gigante está confinado ao centro-sul da China. Sua distribuição atual consiste em seis áreas montanhosas isoladas (Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan, Daxiangling, e Xiaoxiangling), nas províncias de Gansu, Shaanxi e Sichuan. O território total que a espécie ocupa é de aproximadamente 30 000 km² entre 102-108,3°E (longitude) e 28,2-34,1°N (latitude), entretanto, somente 20% dessa área (5 900 km²) constitui habitat para o panda.
A espécie originalmente ocorreu em mais regiões ao leste e ao sul da China, com registros fósseis indicando sua presença até o norte de Mianmar e norte do Vietnã, ao sul, e até as proximidades de Pequim, ao norte. Até 1850, o panda era encontrado no leste de Sichuan e nas províncias de Hubei e Hunan. Em 1900, foi restrito as Montanhas Qinling e outras áreas montanhosas no limite do platô tibetano. A rápida expansão da agricultura nos principais vales contribuíram para a fragmentação
Os pandas habitam as florestas temperadas montanhosas com densos bambuzais, principalmente do gênero Sinarundinaria, entre altitudes de 1 200 a 4 100 metros de altitude. A distribuição sobrepõe-se em muito a do urso-negro-asiático (Ursus thibetanus), entretanto, eles não competem entre si, pois as necessidades ecológicas das espécies são diferentes.
O panda-gigante é um mamífero que come bambu (folhas) de cor preto e branco. A pelagem é grossa e lanosa para suportar as baixas temperaturas no ambiente subalpino em que vive. As manchas oculares, membros, orelhas e uma faixa que atravessa os ombros são negras; alguma vezes com um tom amarronzado. O restante do corpo é branco, mas pode se tornar "encardido" com a idade. A população da região de Qingling apresenta a pelagem em dois tons contrastantes de marrom.
O crânio e a mandíbula são robustos, a crista sagital é bem desenvolvida, e os arcos zigomáticos são expandidos lateralmente e dorsoventralmente, assim como nos demais carnívoros arctóideos. Difere dos outros ursídeos, por apresentar a fissura orbitária confluente com o forame redondo, os processos pós-orbitais são reduzidos, e o canal alifenóide é ausente. Apresenta o forame intepicondilar, uma características primitiva, somente compartilhada com o Tremarctos ornatus.
A época de reprodução dá-se na Primavera, quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada dos ursinhos, a mãe opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais.
Somente 10% dos pandas em cativeiro conseguem cruzar naturalmente. Apenas 30% das fêmeas engravidam. Mais de 60% dos pandas cativos não demonstram qualquer desejo sexual.
A expectativa de vida de um panda é de 13 anos. Em 2005, Basi, uma ursa panda chinesa, comemorou 25 anos de idade, que se comparam a 100 anos humanos. No mesmo ano, o panda criado em cativeiro mais velho do mundo, uma fêmea chamada Meimei, morreu aos 36, equivalentes a 108 anos humanos, no jardim zoológico da cidade de Guilin.A baixa taxa de natalidade, a alta taxa de mortalidade infantil e a destruição de seu ambiente natural colocam o panda sob ameaça de extinção. A caça não representa problemas devido às rígidas leis chinesas. Em 1995, um fazendeiro foi sentenciado a prisão perpétua por ter atirado em um panda. No ano seguinte, dois homens foram condenados a morte após serem presos portando peles de panda e macaco-dourado. A partir de 1997 passou-se a punir os infratores com uma pena de 20 anos de prisão.
Armadilhas para cervos-almiscarados e ursos-pretos muitas vezes acabam ferindo pandas.
O número de pandas selvagens na China está estimado em 1.596. Em 2000 contavam-se 1.114 exemplares, espalhados por territórios que têm uma superfície total de 23.000 km² nas províncias de Sichuan, Gansu e Shaanxi. Estudos em 2006, baseados em exame de DNA coletado em fezes, indicam que possam haver pelo menos 3.000 animais em liberdade. Existem 183 pandas-gigantes em cativeiro na China, 100 dos quais, estão em um centro especializado em Sichuan. Outros 20 espécimes se encontram distribuídos pelos principais zoológicos do mundo.
Um exemplar de Panda-gigante.
Incrível animal, felizmente em extinção mas rigorosamente protegido.
Julio
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Sapo-pipa
Olá,
O Sapo-pipa
O Sapo-pipa
Pipa pipa , popularmente chamado de pipa, aru, sapo-aru, sapo-do-surinã , cururu-pé-de-pato e sapo-pipa, é uma espécie de sapo nativa da América do Sul, estando presente na Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Suriname, Trindade e Tobago e Venezuela.
Estes sapos são mais conhecidos por seus notáveis hábitos reprodutivos. Ao contrário da maioria dos sapos, os machos desta espécie não atraem as parceiras com coaxa e outros sons, muitas vezes associados a estes animais aquáticos.
A espécie tem o corpo achatado, cabeça pontuda, mãos com quatro dedos com papilas sensoriais e pés com cinco dedos ligados por membranas interdigitais. Vive na água. Se alimenta de animais aquáticos ou insetos. Tem a particularidade de os ovos serem incubados no dorso das fêmeas .
Este sapo ainda não é bem conhecido assim não há muito a falar sobre ele mas podemos afirma algo ótimo, que ele esta fora da extinção! Sua população é alta e esta se mantendo bem.
Pântano
Olá,
Os Pântanos
Os pântanos estão formados por águas paradas e pouco profundas, situadas sobre um manto impermeável, com uma vegetação bastante densa e um solo com grandes quantidades de vegetação em decomposição. O pântano se forma em planícies mal drenadas. Normalmente estão localizados no curso baixo dos rios e nas zonas litorâneas, mas também podem ocorrer no curso alto e médio dos rios.
Os pântanos têm uma vegetação e uma fauna bem características, com freqüentes endemismos. Suas plantas são hidrófilas, ou seja, toleram grande quantidade de água, mas também são capazes de sobreviver em solos com pouco oxigênio. Não existem muitas espécies com estas características, fato que faz dos pântanos serem pobres em espécies, mas abundantes em massa biológica. Normalmente são raras as plantas que em este ambiente alcançam grandes tamanhos.
Incrível e estranho habitat, parece impossível algo viver la.
Julio
Os Pântanos
Os pântanos
Os pântanos podem acontecer em água salgada ou doce. Os de água doce estão nas beiras pouco profundas de lagos e rios de águas calmas, e aparecem na medida em que as lagoas e lagos são recheados por sedimentos. Os pântanos de água salgada aparecem nas planícies inundadas pelas marés, nas zonas costeiras. Os pântanos salgados situados longe do mar, estão localizados ao redor de lagos ou lagoas salgadas. A natureza do pântano (sua composição vegetal e diversidade de espécies) está fortemente influenciada pela sua relação com os ecossistemas mais próximos. Estes determinam a quantidade de nutrientes que chegam, o movimento da água e o tipo e quantidade de sedimentos ali depositados.
Pântanos têm uma rica vegetação submersa: algas e bactérias, principalmente. Existem plantas que se especializaram em viver sobre a água, como os nenúfares e algumas enraizadas como o lírio d’água.
Estas águas são propícias para algumas espécies de répteis (crocodilos e serpentes) e anfíbios como as rãs. A temperatura suave e a grande umidade fazem com que os insetos encontrem um lugar ideal para se reproduzir.
Além da fauna aquática, estes ecossistemas estão colonizados por aves especializadas em alimentar-se e construir ninhos neste ambiente: flamingos, garças, cegonhas, etc.
Um pântano de água doce.
Incrível e estranho habitat, parece impossível algo viver la.
Julio
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Crocodilo-do-nilo
Olá,
O Crocodilo-do-nilo
O Crocodilo-do-nilo
O crocodilo-do-nilo (Crocodylus niloticus) é uma espécie de crocodilo africano, cuja distribuição se estende desde a bacia do Nilo às regiões a sul do deserto do Saara a Madagáscar e ao arquipélago das Comores. Esta espécie, é uma das maiores do mundo (o maior crocodilo é o de água salgada), é bastante perigosa para o Homem e foi venerada como divindade no Antigo Egito.O crocodilo-do-nilo é, assim como as demais espécies de crocodilos, um animal carnívoro, embora sua boca longa e cheia de dentes curtos e afiados não seja própria para devorar pedaços de carne. Por esse motivo ele carrega a vítima para dentro da água e espera até que a carne fique mais macia.
Habitam água doce ou de baixa salinidade, como rios e lagos da África subsaariana. Entre suas várias técnicas de caça, usam a cauda para encurralar peixes ou abater presas terrestres, atacam de emboscada animais grandes e, com as mandíbulas, arrastam-nos até a água ou até mesmo aprisionam animais sob árvores ou pedras para afogá-los. Por terem dificuldade em retirar pedaços das presas, os crocodilos executam o "rolo da morte", usando o peso do corpo para despedaçar a carne das presas.
Um crocodilo-do-nilo adulto é um animal extremamente forte e agressivo. O seu couro grosso o protege de qualquer ataque, sendo os olhos o único ponto fraco. Geralmente vivem muitos anos e seus dentes e patas crescem novamente se perdidos, além disso eles conseguem passar longos períodos debaixo da água e esta capacidade aumenta com os anos. Outra característica sofisticada é que seus olhos possuem pupilas que se dilatam de noite, assim como acontece com os gatos, permitindo que os crocodilos enxerguem muito bem no escuro.
Os ovos da fêmea do crocodilo-do-nilo são colocados em ninhos na areia e os filhotes demoram de 11 a 14 semanas para nascer. Os ovos e os filhotes são alvos fáceis de predadores, incluindo outros crocodilos maiores. Como é próprio da espécie, os crocodilos-do-nilo fêmeas são mães atenciosas. Constroem grandes ninhos perto da água nos quais põem os ovos, tomam conta dos ninhos por dois a três meses até os filhotes saírem dos ovos e cuidam das crias nos dois primeiros anos. Na maior parte da vida, os crocodilos são solitários; grande número de crocodilos é encontrado junto a locais onde existem alimentos, mas sem formar grupos como manadas ou cardumes, que têm um sentido técnico em outras espécies.Se a temperatura do ninho está de 31°C a 34°C os filhotes são machos. Se a temperatura está de 30°C ou menos os filhotes são fêmeas.
O crocodilo-do-nilo é caçado pelo homem devido ao valor do seu couro, mas não chega a ser uma espécie ameaçada. Entre seus inimigos o que se destaca é o elefante, pois suas patas destroem qualquer crocodilo distraído que estiver no caminho.
Um exemplar de crocodilo-do-nulo descansando.
Um incrível animal Pré-Histórico que adora fazer emboscadas!
Julio
domingo, 11 de agosto de 2013
Nota de Esclarecimento
Olá,
Devido a problemas técnicos o blog parou mas volta a funcionar amanhã. Agora muda algumas coisas.
Novas páginas:
- Plantas
- Animais Extintos
Deixou de existir:
- Postagens casuais
Antiga Programação:
Nova programação:
Serão resolvidos os seguintes problemas até o final da semana:
- 5 postagéns atrasadas de animais.
Agradeço a colaboração de todos e não perca a nova programação!
Julio
Devido a problemas técnicos o blog parou mas volta a funcionar amanhã. Agora muda algumas coisas.
Novas páginas:
- Plantas
- Animais Extintos
Deixou de existir:
- Postagens casuais
Antiga Programação:
- - Postagens Casuais - segunda-feira
- - Habitats - terça-feira
- - Animais em Extinção - quarta-feira
- - Animais 1-2-3 - quinta-feira
- - Animais 4-5-6 - sexta-feira
Nova programação:
- Pantas - segunda-feira
- Habitats - terça-feira
- Animais em Extinção - quarta-feira
- Animais 1-2-3 - quinta-feira
- Animais 4-5-6 - sexta-feira
Serão resolvidos os seguintes problemas até o final da semana:
- 5 postagéns atrasadas de animais.
Agradeço a colaboração de todos e não perca a nova programação!
Julio
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Olá - Problemas
Olá,
A volta das férias no blog foram quarta, mas muitos estão a se perguntar cade novas postagens? Bom, estamos passando pro problemas técnicos no blog.
Voltamos as atividades normalmente se possível.
-Uma surpresa, teremos novas 2 páginas, uma será sobre plantas,arvores e outra de animais em extinção. Então não perca nossa volta segunda-feira com novidades!
Julio
A volta das férias no blog foram quarta, mas muitos estão a se perguntar cade novas postagens? Bom, estamos passando pro problemas técnicos no blog.
Voltamos as atividades normalmente se possível.
-Uma surpresa, teremos novas 2 páginas, uma será sobre plantas,arvores e outra de animais em extinção. Então não perca nossa volta segunda-feira com novidades!
Julio
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Ornitorrinco
Olá,
O Ornitorrinco,
Um belo animal ele, felizmente não em extinção!
Julio
O Ornitorrinco,
O ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única espécie do gênero Ornithorhynchus. Juntamente com as equidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica, ou seja, não tem subespécies ou variedades reconhecidas.O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Preferencialmente carnívoro, sua dieta baseia-se em crustáceos de água doce, insetos evermes. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não têm dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Os machos têm esporões venenosos nas patas, que são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores. Possui uma cauda similar a de um castor.
O ornitorrinco tem corpo hidrodinâmico e comprimido dorsoventralmente. Os membros são curtos e robustos, e os pés possuem membrana interdigital. Cada pé tem cinco dígitos com garras. A cauda é semelhante à de um castor. O focinho, que lembra um bico de pato, é alongado e coberto por uma pele glabra, macia, úmida e encouraçada, inteiramente perfurado por poros com terminações nervosas sensitivas. As narinas também se abrem no focinho, na metade dorsal superior, e estão posicionadas lado a lado. Os olhos e as orelhas estão localizados em um sulco logo após o focinho, esse sulco é fechado por uma pele quando o animal está sob a água. Não tem orelhas externas. A ideia de que o ornitorrinco tinha um bico córneo como o das aves surgiu do exame de espécimes ressecados.Tanto o peso quanto o comprimento variam entre os sexos, sendo o macho maior que a fêmea. há também uma variação substancial na média de tamanho de uma região a outra, esse padrão não parece estar relacionado a nenhum fator climático, e pode ser devido a outros fatores ambientais como predação e pressão humana. O corpo e a cauda do ornitorrinco são cobertos por densa pelagem que forma uma camada de ar isolante para manter o animal aquecido. A coloração é âmbar profundo ou marrom escuro no dorso, e acinzentado a castanho amarelado no ventre. A cauda é usada como reserva de gordura, uma adaptação também vista em outros animais, como no diabo-da-tasmânia e na raça de ovelha, Karakul. As membranas interdigitais são mais proeminentes nos membros dianteiros e dobram-se quando o animal caminha em terra firme. Ornitorrincos emitem um rosnado baixo quando ameaçados e uma gama de outras vocalizações têm sido reportadas em cativeiro.
Os órgãos olfatórios não são tão desenvolvidos quanto nas equidnas. Embora os olhos da espécie sejam pequenos e não sejam utilizados sob a água, algumas características indicam que a visão teve um papel importante em seus ancestrais. Essas características sugerem que o ornitorrinco adaptou-se para um estilo de vida aquático e noturno, desenvolvendo seu sistema eletrossensorial ao custo do sistema visual. Estudos demonstraram que os olhos do ornitorrinco podem ser muito mais similares aos das lampreias e feiticeiras do que os dos tetrápodes. A pesquisa também demonstrou que os olhos desta espécie contém cones duplos, os quais a maioria dos mamíferos não possuem.O ornitorrinco é um dos únicos mamíferos a ter o sentido de eletrorrecepção, sendo capaz de localizar suas presas, em parte, ao detectar campos elétricos gerados por contrações musculares. Entre os monotremados, é a espécie com a percepção mais sensível, possuindo cerca de 40 000eletrorreceptores, enquanto a Zaglossus bruijni tem 2 000 e a Tachyglossus aculeatus apenas 400. Os eletrorreceptores estão localizados em linhas rostrocaudais na pele do focinho, enquanto os mecanorreceptores (que detectam o toque) são uniformemente distribuídos por todo o focinho. A área eletrossensorial do córtex cerebral está contida dentro da área somatossensorial tátil e, como algumas células corticais recebem a entrada tanto de eletrorreceptores quanto de mecanorreceptores, isto sugere uma associação íntima entre os sentidos táteis e elétricos. Os eletrorreceptors e mecanorreceptores no focinho dominam o mapa somatotrópico no cérebro do ornitorrinco da mesma forma que as mãos humanas dominam o Cortical homunculus.
O ornitorrinco é classificado pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) como pouco preocupante. Exceto pela perda de habitat que ocorreu no estado da Austrália Meridional, ele ainda ocupa a mesma área de antes da chegada dos europeus. Entretanto, são documentadas alterações locais e fragmentação da distribuição devido a atividades humanas no seu habitat. Sua abundância atual e histórica, porém, é pouco conhecida e é provável que tenha diminuído em número, embora ainda considerado como uma espécie comum na maior parte da distribuição atual. A espécie foi extensivamente caçada pela sua pele até os primeiros anos de século XX e, embora protegida em toda Austrália em 1905, até cerca de 1950 ainda corria risco por afogamento nas redes de pesca nos rios.A espécie não parece estar em perigo iminente de extinção graças à medidas de conservação, mas pode ser afetada pela modificação do habitat causada por barragens, irrigação, poluição, redes de pesca e armadilhas. Sua abundância é difícil de ser medida e, portanto, o seu futuro status de conservação não é facilmente previsível. Vários estudos têm relatado a fragmentação da distribuição dentro de alguns sistemas fluviais, recentemente foi extinto da bacia do rio Avoca. Isso tem sido atribuído às más práticas de gestão, levando à erosão dos bancos dos rios, sedimentação dos corpos d'água e perda da vegetação em áreas adjacentes a cursos de água. Também existem evidências de efeitos adversos no fluxo dos rios, introdução de espécies exóticas, má qualidade da água e doenças em populações de ornitorrincos, mas esses fatores têm sido pouco estudados. O ORNITORRINCO FOI OFICIALMENTE EXTINTO DA AUSTRÁLIA MERIDIONAL.
Exemplar de Ornitorrinco visto de cima.
Um belo animal ele, felizmente não em extinção!
Julio
Macropinna microstoma
Olá,
O Macropinna microstoma
Macropinna microstoma é a única espécie de peixe inserida no género Macropinna, pertencente à família Opisthoproctidae.É reconhecida por uma rara e transparente cúpula na cabeça, preenchida de flúido, através da qual se podem visualizar as lentes dos olhos. Os olhos têm uma forma de barril e podem ser rodados para apontar para frente ou para cima, olhando através dessa mesma cúpula. O M. microstoma tem uma pequena boca e a maior parte do seu corpo é coberta de grandes escamas. Normalmente paira quase imóvel na água, a uma profundidade de cerca de 600 metros até 800 metros, usando as suas grandes barbatanas para a estabilidade e com os seus olhos apontados para cima. Em condições de pouca luz assume-se que o peixe detecta as presas pelas suas silhuetas.
No entanto, o grande avanço deste estudo dentro da Biologia foi poder desvendar o maior mistério que esses peixes apresentavam até então: o funcionamento de seus olhos.Chamado de tubular e conhecido por sua excelente capacidade de capturar a luz, os olhos do Macropinna micróstoma são capazes de perceber a sombra de presas que estão acima dele no oceano, apesar de toda a escuridão que é lá embaixo.
A grande dúvida, no entanto, era relacionada ao movimento desses olhos. Imaginava-se que, por serem tubulares, eles não conseguissem se mover, enxergando apenas o que havia acima do animal – lembre-se de que os olhos estão no topo de sua cabeça, e não na frente. No entanto, os pesquisadores perceberam que os peixes conseguem rotacionar o olhar a até 75º, na vertical e na horizontal, o que os permite identificar e capturar presas com muita agilidade.
Esse peixe por viver em temperaturas frias e em águas profundas deve viver vários anos, talvez mais de uma década, eles são ovíparos e a fertilização dos ovos é externa.Estes peixes não possuem aparentemente riscos de extinção por terem como proteção uma profundidade incrível no oceano.
A grande dúvida, no entanto, era relacionada ao movimento desses olhos. Imaginava-se que, por serem tubulares, eles não conseguissem se mover, enxergando apenas o que havia acima do animal – lembre-se de que os olhos estão no topo de sua cabeça, e não na frente. No entanto, os pesquisadores perceberam que os peixes conseguem rotacionar o olhar a até 75º, na vertical e na horizontal, o que os permite identificar e capturar presas com muita agilidade.
Esse peixe por viver em temperaturas frias e em águas profundas deve viver vários anos, talvez mais de uma década, eles são ovíparos e a fertilização dos ovos é externa.Estes peixes não possuem aparentemente riscos de extinção por terem como proteção uma profundidade incrível no oceano.
Um incrível exemplar de Macropinna microstoma!
Um peixe interessante mas ainda temos muito a descobrir ainda sobre ele!
Julio
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Arara-Azul
Olá,
A Arara-Azul
Nativa ao centro-oeste, centro e sudoeste do Brasil, Bolívia e Paraguai, a Arara Azul vive principalmente em áreas fracamente arborizadas nos campos sazonalmente inundados, típicos no Pantanal. A Arara Azul é o maior na família das Araras. Elas podem crescer até uns enormes 100 centímetros de comprimento com uma envergadura de quase 120 centímetros.
As araras selvagens também conhecido como o Anodorhynchus hyacinthinus vivem em pares, grupos familiares ou bandos de 10 a 30 e comem uma variedade de frutas, nozes e sementes, flores, folhas e caules de plantas e insetos e caramujos para proteína. Quando a arara adulta acasala, normalmente, é para a vida inteira
Essa arara torna-se madura para a reprodução aos três anos e sua época reprodutiva ocorre entre novembro e janeiro. Nascem dois filhotes por vez e a incubação dura cerca de trinta dias. Depois que nascem, as araras-azuis-grandes ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.
A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma das espécies de aves menos conhecidas e mais ameaçadas de extinção no Brasil. Estima-se que atualmente existam apenas cerca de 450 indivíduos na natureza, além de 38 em cativeiro. Esta ave é endêmica da caatinga baiana, e encontra-se protegida na Estação Biológica de Canudos.
Um exótico animal, devemos sem dúvida alguma ter na consciência que devemos o preservar!
Julio
A Arara-Azul
Nativa ao centro-oeste, centro e sudoeste do Brasil, Bolívia e Paraguai, a Arara Azul vive principalmente em áreas fracamente arborizadas nos campos sazonalmente inundados, típicos no Pantanal. A Arara Azul é o maior na família das Araras. Elas podem crescer até uns enormes 100 centímetros de comprimento com uma envergadura de quase 120 centímetros.
As araras selvagens também conhecido como o Anodorhynchus hyacinthinus vivem em pares, grupos familiares ou bandos de 10 a 30 e comem uma variedade de frutas, nozes e sementes, flores, folhas e caules de plantas e insetos e caramujos para proteína. Quando a arara adulta acasala, normalmente, é para a vida inteira
Essa arara torna-se madura para a reprodução aos três anos e sua época reprodutiva ocorre entre novembro e janeiro. Nascem dois filhotes por vez e a incubação dura cerca de trinta dias. Depois que nascem, as araras-azuis-grandes ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.
A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma das espécies de aves menos conhecidas e mais ameaçadas de extinção no Brasil. Estima-se que atualmente existam apenas cerca de 450 indivíduos na natureza, além de 38 em cativeiro. Esta ave é endêmica da caatinga baiana, e encontra-se protegida na Estação Biológica de Canudos.
Um exemplar de arara-azul.
Um exótico animal, devemos sem dúvida alguma ter na consciência que devemos o preservar!
Julio
Assinar:
Postagens (Atom)