terça-feira, 23 de julho de 2013

Deserto do Saara

Olá,

O Deserto do Saara


Deserto do Saara ou Deserto do Sara, Deserto do Saara, ou Deserto do Sáara  (em árabe:الصحراء الكبرىaṣ-ṣaḥrā´ al-koubra) é popularmente conhecido como o maior e o mais quente deserto do mundo. Oficialmente, é o segundo maior deserto da Terra, logo após da Antártica, pois esta última também é um deserto. Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa (10 400 000 km²) e à área dos Estados Unidos, e maior que a área de muitos países continentais tais como BrasilAustrália e Índia. O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe صحراء, que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto). O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: ArgéliaChadeEgitoLíbiaMali,MauritâniaMarrocosNígerSaara OcidentalSudão e Tunísia. Atualmente vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região do Saara.
Os seres humanos vivem na extremidade do deserto há quase 500 mil anos. Durante a última glaciação, o deserto do Saara foi mais húmido (como o Leste africano) do que é agora, e já possuiu densas florestas tropicais. Seu clima era tão diferente que recentes estudos revelaram que o Rio Nilo corria antigamente para o Oceano Atlântico em vez de desaguar no Mar Mediterrâneo. Uma mudança de poucos graus  no eixo de rotação terrestre causou, há cerca de 10 mil anos, uma grande transformação climática gerando o Saara. Essa alteração, segundo alguns cientistas, gerou as condições necessárias à formação da civilização egípcia quando obrigou pessoas que já haviam desenvolvido formas de vida sedentárias (agricultura e pastoreio) e tradições históricas (civilização) a se deslocarem para o leito atual do Rio Nilo. O deserto é rico em história, e diversos fósseis de dinossauros e outros animais bem como resquícios de diversas civilizações já foram encontrados ali. O Saara moderno geralmente é isento de vegetação, exceto no vale do Nilo, em poucos oásis, e em algumas montanhas nele dispersas.
O deserto do Saara, no qual se distinguem dois trechos, um dominado por dunas arenosas e denominado Erg, e outro bastante pedregoso denominado Hamadas, compreende parte dos seguintes países e territórios: ArgéliaChadeEgitoLíbiaMaliMauritâniaMarrocosNíger,Saara OcidentalSudão e Tunísia. Atualmente vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região do Saara.
A área do deserto também inclui parte da bacia do Rio Nilo, as montanhas AïrHoggarAtlasTibesti e Adrar des Ifoghas, e as sub regiões do Deserto da Líbia, do Deserto da Núbia, do Ténéré e do Deserto Oriental Africano. No interior do Saara, existem alguns poucos e dispersos oásis formados devido ao afloramento de aquíferos subterrâneos, estando entre eles os oásis de BahariyaGhardaïaTimimounKufra e Siwa. As fronteiras do Saara são o Oceano Atlântico a oeste, a cordilheira do Atlas e o Mar Mediterrâneo a norte, o Mar Vermelho a leste e o Sahel a sul. O Saara divide o continente africano em duas partes, o Norte da África e a África Sub-Saariana. A fronteira saariana ao sul é marcada por uma faixa semi-árida de savana chamada Sahel.
Os limites do Saara podem também ser definidos por critérios botânicos, definidos por Frank White, que correspondem a zonas climáticas (por exemplo, definidas por Robert Capot-Rey). O limite norte coincide com a região em que se cultiva a tamareira (nos oásis) e com o limite sul do esparto, uma poácea típica do clima mediterrânico; este limite corresponde igualmente à isoieta (linha de igual precipitação anual) dos 100 mm. A sul, o Saara limita com o Sahel, uma cintura de savana seca com um verão chuvoso, que se estende através de toda a África. Aí o limite é definido pela Cornulaca monacantha, uma quenopodiácea tolerante à seca, ou pelo limite norte do Cenchrus biflorus, uma grama característica do Sahel, o que corresponde à isoeta de 150 mm. Este valor é a média de muitos anos, uma vez que a precipitação varia muito de um ano a outro.
Dromedários e cabras são os animais predominantes no Saara. Por causa das suas habilidades de sobrevivência, da resistência e da velocidade, o dromedário é o animal favorito dos nômades. O Leiurus quinquestriatus é um tipo de escorpião do Saara que pode alcançar 10 cm. Ele possui agitoxina e cilatoxina, que são venenos tóxicos. O varano (família varanidae) é um tipo de lagarto que se encontra facilmente. Cerastes é um tipo de cobra que tem em média 50 cm no comprimento que tem proeminências que lembram um par de chifres. Muito ativo à noite, encontra-se geralmente enterrada na areia com somente seus olhos visíveis. As mordidas destas cobras são dolorosas, mas raramente fatais. Há também o feneco, um onívoro. Há o Dassie, cujo primeiro fóssil encontrado remonta a 40 milhões de ano atrás. O avestruz é nativo da África, mas tornaram-se raros porque foram migrados para outros países. O adax é um grande antílope branco, e é hoje uma espécie ameaçada. Muito adaptado ao deserto, pode sobreviver por até um ano sem água. A chita do Saara vive no Niger, no Mali e no Chade.




Imagem do deserto do Saara com um oásis ao meio.



Um verdadeiro mar de areia sem fim pontilhado com poucas ilhas refrescantes!


Julio

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Que São Mamífero?

Olá,


O que é um Mamífero?


Os mamíferos (do latim científico Mammalia) constituem uma classe de animais vertebrados, que se caracterizam pela presença de glândulas mamárias que, nas fêmeas, produzem leite para alimentação dos filhotes (ou crias), e a presença de pelos ou cabelos. São animais endotérmicos(com exceção do rato-toupeira-pelado) , (ou seja, de temperatura constante, também conhecidos como "animais de sangue quente"). O cérebro controla a temperatura corporal e o sistema circulatório, incluindo o coração (com quatro câmaras). Os mamíferos incluem 5 416 espécies (incluindo os seres humanos), distribuídas em aproximadamente 1 200 gêneros, 152 famílias e até 46 ordens, de acordo com o compêndio publicado por Wilson e Reeder (2005). Entretanto novas espécies são descobertas a cada ano, aumentando esse número; e até o final de 2007, o número chegava a 5 558 espécies de mamíferos.
Os mamíferos apresentam um número relativamente pequeno de espécies se comparado com as aves (9 600) ou com os peixes (35 000), e até insignificante se comparado com os moluscos(100 000) e os crustáceos e insetos (10 000 000). Seus números estão mais próximos aos répteis (6 000) e aos anfíbios (5 200). Entretanto, na diversidade corpórea, tipos locomotores, adaptação ao habitat, ou estratégias alimentares, os mamíferos excedem todas as demais classes. O tamanho corpóreo dos mamíferos é altamente variável, sendo seus extremos a baleia-azul (Balaenoptera musculus) com 30 metros de comprimento e chegando a pesar 190 toneladas, o maior mamífero já existente; o elefante africano (Loxodonta africana) com 3,5 metros de altura (até os ombros) e 6,6 toneladas, o maior mamífero terrestre atual; e o musaranho-pigmeu (Suncus etruscus) e o morcego-nariz-de-porco-de-kitti (Craseonycteris thonglongyai) com cerca de 3-4 centímetros de comprimento e até 2 gramas de peso, os menores mamíferos até hoje descobertos.
Os mamíferos estão distribuídos praticamente em todas as regiões do globo terrestre, incluindo a Antártida, onde focas são encontradas na sua zona costeira. No polo norte, têm sido encontrados ursos-polares (Ursus maritimus) até 88°N e focas-aneladas (Phoca hispida) têm alcançado as vizinhanças do Pólo Norte. Mamíferos são encontrados em todos os continentes remanescentes, em praticamente todas as ilhas, e em todos os mares e oceanos da Terra. Mamíferos marinhos podem ser encontrados a uma profundidade de até 1000 metros, enquanto mamíferos terrestres podem ser vistos do nível do mar até elevações acima dos 6500 metros. Eles estão distribuídos em todos os biomas, incluindo tundra, desertos, savanas e florestas. Espécies de várias famílias têm se adaptado ao modo de vida aquático em pântanos, lagos e rios. Eles estão presentes, tanto abaixo da superfície terrestre, no caso de animais subterrâneos e escavadores, quanto acima dela, nos galhos das árvores no caso dos animais arbóreos, ou nos céus, através do vôo, no caso dos morcegos.
O marco inicial para o reconhecimento científico dos mamíferos como grupo foi a publicação por John Ray (1693) da obra "Synopsis methodica animalium quadrupedum et serpentini generis". Onde inclui uma divisão dos animais que possuem sangue, respiram por pulmão, apresentam dois ventrículos no coração e são vivíparos. Tal definição ainda hoje se mantem válida, lembrando-se que à época os monotremados não eram conhecidos. Carolus Linnaeus (1758) com a décima edição do Systema Naturae, cunha o termo Mammalia para o qual a definição é essencialmente aquela apresentada por Ray. E. R. Hall (1981) caracterizou a classe Mammalia como "sendo especialmente notáveis por possuírem glândulas mamárias que permitem à fêmea nutrir o filhote recém-nascido com leite; presença de pelos, embora confinados aos estágios iniciais de desenvolvimento na maioria dos cetáceos; ramo horizontal da mandíbula é composto por um único osso; a mandíbula se articula diretamente com o crânio sem intervenção do osso quadrado; dois côndilos occipitais; diferindo das aves e répteis por possuírem diafragma e por terem hemácias anucleadas; lembram as aves e diferem dos répteis por terem sangue quente, circulação diferenciada completa e quatro câmaras cardíacas; diferem dos anfíbios e peixes pela presença do âmnio alantóide e pela ausência de guelras".



Agora um show de fotos!













ANIMAIS MAMÍFEROS! INCRÍVEIS  ANIMAIS! REPAREM EM CADA UM, TALVEZ TENHAM PUBLICAÇÕES SOBRE ELES, MAS NO FUTURO TEREMOS SIM! ANIMAIS ÚNICOS QUE MERECEM SER PRESERVADOS!


Só podemos ter esperança que não vamos os perder...

Julio

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Bem-te-vi

Olá,

O Bem-te-vi


bem-te-vi ou grande-kiskadi  é uma ave passeriforme da família dos tiranídeos de nome científico Pitangus sulphuratus, que provêm de pitanga guassu, ou seja, pitanga grande, forma pela qual os índios brasileiros tupi-guarani o chamavam; e do latim sulphuratus, pela cor amarela como enxofre no ventre da ave.Os únicos representantes do género Pitangus eram o bem-te-vi e a espécie Pitangus lictor, porém atualmente só uma espécie enquadra-se neste género, o próprio bem-te-vi. A espécie Pitangus lictor agora é sinonímia da atual Philohydor lictor, o bem-te-vizinho.
Medindo cerca de 23,5 cm, caracteriza-se principalmente pela coloração amarela viva no ventre e uma listra branca no alto da cabeça, além do canto que nomeia o animal. Considerado um dos pássaros mais populares do Brasil, é um dos primeiros a vocalizarem ao amanhecer.
Constrói o ninho com pequenas ramas de vegetais em galhos de árvores geralmente bem cerradas. Pode inclusive utilizar para construir o seu ninho, sobretudo em zonas urbanas, material de origem humana: papel, plástico e fios. Seu ninho tem uma forma fechada e esférica com a entrada na parte lateral (diferentemente dos ninhos em forma de xícara, a entrada é pelo lado), medindo cerca de 25 cm de diâmetro, geralmente é construído no topo de árvores altas, na forquilha de um galho, mas é muito comum também vê-lo nas cavidades dos geradores de postes, podendo ficar entre 3 e 12 m do solo.Além de construir o ninho o casal divide as tarefas de cuidar da prole. Na época do acasalamento próximo ao ninho, macho e fêmea cantam em dueto, batendo as asas ritmicamente.Põe cerca de três a quatro ovos cônicos e brancos com pintinhas pretas (lembrando ovos de codorna). Eles são brancos logo após a postura, mas após um tempo passam a ficar amarelados. A época de reprodução é de setembro a dezembro e os ovos demoram até 17 dias para eclodir.
Possui uma variada alimentação. É insetívoro, podendo devorar centenas de insetos diariamente. Mas também come frutas (como bananas, mamões, maçãs, laranjas, pitangas e muitas outras), ovos de outros passarinhos, flores de jardins, minhocas, cobras, pequenas cobras, lagartos, crustáceos, além de peixes e girinos de rios e lagos de pouca profundidade. Costuma comer parasitas (carrapatos) de bovinos e equinos. Atrapalha a apicultura por ser predador de abelhas. Apesar de ser mais comum vê-lo capturar insetos pousados em ramos, também é comum atacá-los durante o vôo. Atacam também ninhos de outras aves, como a cambacica.


Exemplar de Bem-te-vi.


Ótimo pássaro que incrivelmente existe desde a Argentina até os Estados Unidos! Sem riscos de extinção!

Julio

Salamandra-gigante-da-china

Olá,

A Salamandra-gigante-da-china



salamandra-gigante-da-china (Andrias davidianus) é a maior salamandra existente no mundo. Ocorre na China, em cursos de água e lagos montanhosos. Pode atingir um comprimento de 180 cm e um peso de 25 kg. Tem o corpo manchado e de cor acastanhada. A pele é enrugada e porosa, permitindo uma melhor respiração cutânea. É uma espécie totalmente aquática.
A respiração ocorre através da pele, a qual é enrugada e porosa facilitando o processo respiratório.Apresenta coloração marrom-escura, preta ou esverdeada com manchas irregulares por todo o corpo. Os olhos são pequenos e não têm pálpebras, a cabeça é achatada e larga, e possui tubérculos na cabeça e garganta.
No período reprodutivo a fêmea põe até 500 ovos em uma cavidade ou toca, a fertilização dos mesmos é feita externamente pelo macho que permanece na cavidade até o nascimento das larvas protegendo os ovos de predadores como peixes, a eclosão dos ovos acontece de 50 a 60 dias após a fertilização.
A salamandra gigante chinesa está ameaçada de extinção, a IUCN a classificou como criticamente em perigo, a principal causa é a forte caça ilegal para consumo humano, sua carne é considerada uma iguaria no continente asiático. Outras causas são a destruição e degradação de seu habitat através de construções de barragens, poluição de rios por parte de minas, escoamento e assoreamento de rios provocados pelo desmatamento.


Um exemplar de salamandra-gigante-da-china.



Incrível animal quase extinto!

Julio

Abelha Jataí

Olá,

A Abelha Jataí


Apresenta cabeça e tórax pretos, abdômen escuro e pernas pardacentas. Mede até quatro milímetros de comprimento. Constrói ninhos de cera em espaços ocos na natureza. A entrada do ninho tem o formato de um dedo de luva e é, geralmente, ramificada (motivo pela qual a espécie também é chamada "sete-portas" e "três-portas"), a qual fecha quando se aproxima algum perigo, como uma abelha iratim ou uma formiga.
A jatai mede aproximadamente 5 mm sua cor é dourada, é encontrada em quase todo o território nacional, as colônias tem de 2.000 a 5.000 indivíduos, é uma abelha bem adaptada a vida urbana
.
Os seus ninhos caso não violado, permanece por mais de 35 anos no mesmo local, podemos dizer que os ninhos são permanente. 

As células de crias são em forma de favos redondos, disposto um em cima do outro separado com pequenos pilares. Os discos de crias (células) são construídos com rapidez para receber o alimento larval. Muitas vezes as operárias botam ovos tróficos redondo e grande, para a rainha se alimentar antes de fazer a postura.
A abelha-jataí é uma abelha muito explorada pelo seu mel, pois produz de 600 ml a 1,5 litros de mel ao ano em caixas racionais, um mel de ótima qualidade. Por sua natureza dócil o ser-humano a domestica radicalmente, sendo que ela vivem em qualquer lugar oco, ou seja, em meio de uma grande cidade que tenha flores, ou em florestas e outros habitats claro. Mas os humanos acima de tudo aprenderam as respeitar e por isso essa abelha hoje em dia tem grande sucesso em todo lugar.



Abelha Jataí entrando em seu ninho.


Bom, eu sou uma pessoa que luta pela preservação, mas a abelha-jataí eu pessoalmente acho bom sua criação por alguns motivos: 1º: Polinização de flores e plantas, vital função. 2º: Aumento da especie, pois mais colonias vivas. 3º: produção de alimento.
Talvez alguns não gostem do que falo mas eu quero falar algo para eles. Eu acho bom capturar enxames com iscas e coisas assim, enxames que viveram anos sem fim, uma diferença da natureza onde a vários predadores. Outro ponto que não gosto é também destruição de colonias para captura, isso não gosto, mas acho sim uma coisa boa para natureza sua domesticação.

Julio

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Basiliscus

Olá,

O  Basiliscus 


Basiliscus é um gênero dos lagartos da família Corytophanidae popularmente conhecidos como basiliscos. Possuem a capacidade de andar sobre a água. Seu comprimento é de aproximadamente 70 a 75 cm. O seu peso é de aproximadamente 90 gramas. Seu crescimento é constante, rápido quando são novos e não-linear para basiliscos maduros. Suas longas saliências semelhantes a cristas reforçadas em três pontos distintos (cabeça, parte traseira, e cauda) conferem a impressão das criaturas pré-históricas tais como dimetrodonte e espinossauro. Sua pele muda por partes.
Eles são geralmente encontrados na América Latina, em qualquer lugar onde haja um corpo de água (geralmente da parte central do México até o Equador). Embora fosse introduzido recentemente na Flórida onde se adaptou aos invernos mais frios cavando na serrapilheira para obter mais calor. Há relatos atuais de avistamento do basilisco na costa do leste do estado da Flórida, onde pequenos grupos atravessaram a bifurcação norte do rio de Santa Lúcia.
A reprodução deles é feira a partir de 01 e 16 ovos por postura, que eclodem após 60 a 65 dias de incubação.Os ovos dão a luz a um pequeno filhote que ao nascer já sabe como sobreviver por sí.

Curiosidades destacadas

Durante uma fuga de um predador, dirigem-se para um curso de água, que pode ter até 50 m. de largura, e colocam-se correndo sobre as patas traseiras como uma pessoa ou ave. Os longos dedos traseiros possuem uma dobra de pele cada que, quando o basilisco se põe a correr, se abrem durante a descida da pata, e se fecham imediatamente quando puxado para cima. Então esta dobra apresenta uma certa
resistência que o permite se manter acima da superfície até que consiga escapar do perigo e nem se arriscar a virar comida de grandes peixes ou jacarés.



Exemplar do lagarto Basiliscus.



Incrível! Lagarto dinossauro! Lagarto mágico!

Julio

Bisão-americano

Olá,

O Bisão-americano


bisão-americanobisonte-americano ou búfalo-americano (Bison bison) é uma espécie de bisão (bisonte) que habita a América do Norte. Pastam nas pradarias, em grandes manadas, migrando para o sul durante o inverno, e já foi extremamente abundante. Antes da colonização europeia da América, eram caçados pelos nativos americanos, mas os colonizadores quase os exterminaram. tornou-se quase extinta por uma combinação de caça comercial e abate no Século XIX e introdução de doenças de bovinos provenientes de gado doméstico, e fez um recente ressurgimento em grande parte restrita a poucos parques e reservas nacionais.
Um bisão tem um pelo, longo, um pesado casaco marrom escuro no Inverno que tem um peso mais leve no Verão. Como é típico nos Ungulados, o bisão macho são um pouco maiores do que as fêmeas e, em alguns casos, pode ser consideravelmente mais pesados. Bisão-da-planície são muitas vezes em menor variedade de tamanhos, e bisão-da-floresta em escala maior. Faixas de comprimento de cabeça e corpo de 2 a 3,5m de comprimento, a cauda acrescentando 30-91 cm. Altura do ombro na espécie pode variar 152-186 cm. Peso pode variar de 318 a 1.000 kg, O mais pesado bisão já registrado pesava 1,270 kg Quando criados em cativeiro e criados para a carne, o bisão pode crescer anormalmente o maior e mais pesado bisão semi-doméstico pesava 1,724 kg As cabeças e os dianteiros são enormes, e ambos os sexos têm chifres, chifres curvados que podem crescer até 61 cm de comprimento, que eles usam para lutas por status dentro do rebanho e para a defesa.
Bisão são herbívoros, pastando nas gramas e ciperáceas em pradarias norte-americanas. Sua programação diária envolve períodos de duas horas de pastejo, descanso e ruminação, em seguida, movendo-se para um novo local para pastar novamente. Período de reprodução é em agosto e setembro, a gestação é de 285 dias. Um único bezerro marrom-avermelhado até a próxima bezerro nascer. Se a bisão não está grávida, um bezerro mama por 18 meses. Aos três anos de idade, bisões são maduros o suficiente para se reproduzir. bisões dessa idade podem tentar acasalar com outras, mas se os bisões adultos estão presentes, eles podem não ser capazes de competir até chegar a cinco anos de idade.Bisão têm uma expectativa de vida de aproximadamente 15 anos em estado selvagem e até 25 anos em cativeiro.
Manadas bisões tem hierarquias de dominação que existem para ambos os machos e fêmeas. Dominação de um bisão está relacionada à sua data de nascimento. Bisões nascidos no início da época de reprodução são mais propensos a ser maiores e mais dominante como os adultos. Assim bisões são capazes de passar em seu domínio para os seus descendentes como raça de bisões dominantes no início da temporada. Além de dominância, o bisão mais velho de uma geração também têm uma taxa de fertilidade maior do que os mais jovens. As fêmeas amamentar seus filhotes por pelo menos 7 ou 8 meses, mas a maioria dos bezerros parecem ser desmamados antes do final de seu primeiro ano.
Bisões-americanos vivem nos vales dos rios, e em pradarias e planícies. Habitat típico é campos abertos ou semi-aberto, bem como artemísia, terras semi-áridas e cerrados. Algumas áreas levemente arborizadas também são conhecidos historicamente por terem bisões. bisão também pasta em áreas acidentadas ou montanhosas, onde encostas não são íngremes. Embora não seja particularmente conhecida como animais de grandes altitudes, bisões no Parque Nacional de Yellowstone rebanhos de bisões são freqüentemente encontrados em altitudes superiores a 2.400 metros rebanhos também são encontrado nas planícies ao redor do Henry Mountains, Utah, bem como os vales montanhosos do Henry Mountains a uma altitude de 3.000 metros.
Há cerca de 500.000 bisões em cativeiros comerciais (principalmente bisões-da-planície) em cerca de 4.000 fazendas de propriedade privada. Sob as diretrizes da Lista Vermelha da IUCN, rebanhos comerciais não são elegíveis para consideração na determinação de uma designação Lista Vermelha, portanto, a população total do bisões calculado em rebanhos de conservação é de aproximadamente 30.000 adultos consiste de aproximadamente 20.000 indivíduos. Do total apresentado, apenas 15.000 total de indivíduos são considerados bisões selvagem na área de distribuição natural na América do Norte (free-ranging, não se limita principalmente por cercas).


Exemplar de Bisão-Americano pastando.



Incrível animal que infelizmente quase foi extinto, mas hoje sua população está bem!

Julio

Bacalhau

Olá,

O Bacalhau


Bacalhau é o nome comum de várias espécies de peixes classificadas em vários géneros, em particular no gênero Gadus, pertencente à família Gadidae, sendo o dito "original", ou "verdadeiro", o bacalhau encontrado no mar Atlântico, chamado Gadus morhua, que é uma das cerca de 60 espécies da mesma família de peixes migratórios. O Gadus vive nos mares frios do norte, sendo geralmente de tamanho pequeno, embora alguns exemplares possam chegar a pesar 100 kg e medir pouco menos de dois metros. Alimenta-se de outros peixes menores, como o arenque.

O Gadus morhua é um peixe de características singulares, o seu corpo não é totalmente opaco, isto é, a luz atravessa-o de um lado ao outro. O seu corpo é simétrico sendo o lado direito igual ao esquerdo, característica que permite a sua distinção.
Vive em cardume em águas profundidade superior a 200 metros, alimenta-se de crustáceos e pequenos peixes.
Podem viver aproximadamente 25 anos, podendo chegar a medir cerca de 2 metros. As fêmeas colocam ovos a partir dos 7 anos e 45 cm colocam entre 2 a 8 milhões de ovos.
Os cardumes de bacalhau foram sendo reduzidos ao longo de séculos de pesca excessiva. Nas últimas décadas, a modernização da indústria pesqueira levou a que a captura fosse mais eficiente, o que consequentemente acelerou o processo de extinção.
Actualmente, não são só os cardumes que estão menores, mas também os peixes. Isso deve-se ao facto de durante anos os animais maiores terem sido intensamente capturados, fazendo com que a população remanescente da espécie seja descendente de peixes menores.
Nos últimos 20 anos a população de bacalhau tem ficado abaixo do mínimo necessário para sustentar a sobrevivência da espécie.


Exemplar de um bacalhau.


Um belo peixe que merece ser preservado!

Julio

Águia-de-cabeça-branca

Olá,

A Águia-de-cabeça-branca


águia-de-cabeça-brancaáguia-carecaáguia-americana ou  pigargo-americano (Haliaeetus leucocephalus) é uma águia nativa da América do Norte.Seu comprimento está em torno de 1,1 m e a envergadura varia entre 1,9 m a 2,50 m. Suas asas são quadrangulares, com as extremidades penteoladas. Seu pio é cacarejado, chiado e áspero.
A águia-americana adulta é facilmente reconhecida pela cabeçapescoço e cauda brancos. As águias mais novas têm a cabeça e a cauda marrons ou castanhos. A plumagem branca só aparece quando a águia tem mais ou menos cinco anos de idade.Como outras aves de rapina, possui um bico Grande, curvo e afiado(geralmente amarelo), que serve para dilacerar sua comida.
Em uma ninhada ocorre 2 ovos e a incubação dura um mês e meio. Desses dois ovos, apenas um dos filhotes sobrevive, pois os pais acabam por alimentar o filhote mais velho; uma vez que a eclosão de um ovo para o outro possui uma diferença de tempo de aproximadamente de Três dias à uma semana.
Alimenta-se de peixes, que retira da água com suas garras afiadas.Elas formam casais permanentes e quando os filhotes conseguem voar e caçar sozinhos, são expulsos do ninho pelos pais que lhes negam alimento.


Uma Águia-de-cabeça-branca em voou.


Bela e majestosa ave!

Julio

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ariranha

Olá,

A Ariranha


A ariranha é claramente distinguível das demais lontras pelas características morfológicas e comportamentais. Ela é o maior membro da família Mustelidae em comprimento, sendo a lontra-marinha a maior em peso. Os machos possuem de 1,5 a 1,8 metros de comprimento e as fêmeas, de 1,5 a 1,7 metros. . O peso varia de 32 a 45,3 quilogramas para machos e de 22 a 26 kg para fêmeas.
A ariranha vive e caça em grupos que podem chegar aos dez indivíduos e alimenta-se de peixes, principalmente de caracídeos como a piranha e a traíra. Ingere-os sempre com a cabeça fora d'água, frequentemente nadando pitorescamente para trás. Em condições de escassez, os grupos caçam pequenos jacarés e cobras, que podem inclusive ser pequenas sucuris. No seu habitat, as ariranhas adultas são predadores de topo da cadeia alimentar.
Originalmente, a espécie ocorria em quase todos os rios tropicais e subtropicais da América do Sul. Atualmente, encontra-se extinta em 80% de sua distribuição original. Populações remanescentes ocorrem em áreas isoladas, principalmente no Brasil, no Peru e nas Guianas. No Brasil, os principais santuários conhecidos da ariranha são os rios Negro e Aquidauana, no Pantanal e o médio Rio Araguaia, em especial o Parque Estadual do Cantão, com seus 843 lagos.
Apenas a fêmea dominante do grupo se reproduz. A gestação dura 65-70 dias. No início da estação seca, a fêmea dá à luz a uma ninhada de um a cinco filhotes, que ficam na toca durante os primeiros três meses de vida. No Parque Estadual do Cantão, os filhotes emergem da toca nos meses de outubro e novembro, que são o auge da seca, quando os lagos estão mais rasos e os peixes estão mais concentrados. Todo o grupo ajuda a cuidar dos filhotes e a capturar peixes para alimenta-los enquanto não aprendem a caçar por sí próprios.
As ariranhas permanecem no grupo em que nasceram pelo menos até atingir a maturidade sexual, entre os dois e os três anos de vida. Eventualmente deixam o grupo e saem em busca de um par para acasalar e formar seu próprio grupo. Em cativeiro, as ariranhas vivem até 17 anos. Os primeiros sucessos reprodutivos em cativeiro foram produzidos pela Fundação Zoológico de Brasília, onde os animais desfrutam de um ótimo recinto.
Infelizmente, como já vimos, elas estão em extinção principalmente por coisas como sua pele, com 805 da população inicial morta! Realmente essa fascinante especie pode se perder.


Ariranha em baixo da água  - nadando.


Belo animal que vale a pena preservar!

Julio

Rã-touro-americana

Olá,

A Rã-touro-americana


A rã-touro-americana (Rana catesbeiana), é uma espécie de rã nativa da América do Norte.
As rãs-touro são anfíbios grandes e podem atingir um comprimento de 20 centímetros e um peso de 1.500 g. São geralmente verdes ou de cor bronzeada, com castanho escuro, verde escuro, ou negro e uma parte inferior amarela ou branca, que varia acentuadamente na época do acasalamento.
O esqueleto de uma rã adulta consiste de osso e cartilagem hialina, calcificada. A cartilagem calcificado pode ser encontrada ao longo de todo o corpo da rã, principalmente na epífise dos ossos largos dos membros.
As rãs-touro são nativas da América do Norte. Podem ser encontradas nos Estados Unidos da América, Canadá e México, a este das Montanhas Rochosas. No entanto, e devido a ação humana, têm sido distribuídas por todo o mundo. Na Europa e leste dos Estados Unidos, adaptaram-se medidas de controlo da sua população porque competem e por vezes ameaçam de extinção outras espécies que são nativas.
A rã-touro é carnívora e consome quase tudo o que esteja ao alcance da sua boca: insectos, mamíferos pequenos (ratos), peixes, pássaros, serpentes, e também outras rãs.
A Rã-touro se reproduz a partir de girino que nascem de ovos após o acasalamento de dois indivíduos. Os ovos dão a luz a grandes girinos que demoram a crescer, e quando estão em fase de metamorfose criam pernas traseiras, logo depois as dianteiras e perde o rabo logo após. Após isso ela já é adulta.

Um exemplar de rã-touro-americana.


Espero que tenham gostado de conhecer este monstruoso anfíbio.

Julio

terça-feira, 16 de julho de 2013

Antártica

Olá,

Antártida

A Antártica  ou Antártida , do grego ανταρκτικως, antarktikos, "oposto a ártico", é o mais meridional dos continentes e um dos menores, com uma superfície de catorze milhões de quilômetros quadrados. Rodeia o polo Sul, e por esse motivo está quase completamente coberta por enormes geleiras (glaciares), exceção feita a algumas zonas de elevado aclive nas cadeias montanhosas e à extremidade norte da península Antártica. Sua formação se deu pela separação do antigo supercontinente Gondwana há aproximadamente 100 milhões de anos e seu resfriamento aconteceu nos últimos 35 milhões de anos.
É o continente mais frio, mais seco, com a maior média de altitude e de maior indíce de ventos fortes do planeta. A temperatura mais baixa da Terra (-89,2 °C) foi registrada na Antártica, sendo a temperatura média na costa, durante o verão, de apenas -10 °C; no interior do continente, é de -40 °C. Muitos autores o consideram um grande deserto polar, pela baixa taxa de precipitação no interior do continente. A altitude média da Antártica é de aproximadamente 2000 metros. Ventanias com velocidades de aproximadamente 100 km/h são comuns e podem durar vários dias. Ventos de até 320 km/h já foram registrados na área costeira.
Juridicamente, a Antártica está sujeita ao Tratado da Antártida, pelo qual as várias nações que reivindicavam territórios no continente (Argentina, Austrália, Chile, França, Noruega, Nova Zelândia e Reino Unido) concordam em suspender as suas reivindicações, abrindo o continente à exploração científica.
Como não há povos nativos da Antártica, a sua história é a da sua exploração. É muito provável que os povos de regiões próximas ao continente tenham sido os primeiros a explorá-lo: os povos Aush da Terra do Fogo, por exemplo, falam sobre o "país do gelo" e um chefe maori de nome Ui-Te-Rangiora teria atingido a região em 650 d.C. No entanto, esses povos não deixaram vestígios de sua presença.
As primeiras expedições documentadas começam no século XVI. Américo Vespúcio relatou o registro visual de terras a 52°S. Várias expedições aproximaram-se gradativamente do continente sem, no entanto, ter-se a certeza de que se tratava realmente de um continente ou de um conjunto de ilhas, até às expedições de James Cook, o primeiro a circum-navegá-lo entre 1772 e 1775 sem o avistar, devido à névoa e aos icebergs.
A ocupação humana propriamente dita começa na primeira metade do século XIX, quando navios baleeiros chegavam à região das Ilhas Sandwich do Sul. Nesse período, James Weddell e James Clark Ross descobriram os mares que hoje levam seus nomes. Este último fez uma viagem de exploração na qual descobriu ainda a Ilha de Ross, os montes Érebo e Terror e a Terra de Vitória, retornando em 1843. Realizados em 1895 e 1889, o sexto e o sétimo Congresso Internacional de Geografia, respectivamente, obtêm relativo sucesso em seu chamado pela exploração do continente meridional, firmando-se uma colaboração mútua de Grã-Bretanha e Alemanha para a exploração científica da Antártica, resultando em diversas expedições ao continente com o apoio e a participação de diferentes nações.
Richard Evelyn Byrd, explorador dos Estados Unidos, foi o primeiro a sobrevoar o polo Sul 29 de novembro de 1929 após o que conduziu diversas viagens de avião à Antártica nos anos 30 e nos anos 40. Ele também realizou extensas pesquisas geológicas e biológicas. Atualmente, após o Tratado da Antártica, muitos países mantêm bases de pesquisa permanente e a ocupação humana é constante.
A Antártica é o continente mais frio e seco da Terra, um grande deserto. A precipitação média anual fica entre 30 e 70 mm. Devido à influência das correntes marítimas, as zonas costeiras apresentam temperaturas mais amenas, com uma média anual de -10 °C (atingindo valores entre 10 °C no verão e -40 °C no inverno). Por outro lado, no interior do continente, a média anual é -30 °C, com temperaturas variando entre -30 °C no verão até abaixo de -80 °C no inverno. A menor temperatura do mundo, -89,2 °C, foi documentada na base russa de Vostok, a aproximadamente 3.400 metros de altitude no dia 21 de Julho de 1983.

A grandeza de Gelo


Incrível, não?!


Julio
 

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